Veja o vídeo abaixo indicando que o Grande Tsunami deste ano já estava representado em produtos de massa como roupas de surfwear e até em computadores pessoais.
Um pouco para refletirmos por que estes símbolos de destruição já estavam sendo propagados em nossas mentes.
Isto lembra algum filme também?
Bem-Vindo ao Dados da Verdade. Este blog visa discutir temas não apresentados na mídia comum. Tópicos de interesse que deveriam ser analisados com mais profundidade ou atenção que passam "despercebidos" ou realmente propositalmente ignorados por algum interesse. Uma análise de fatos. Pois contra fatos não há argumentos.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
North Anna em investigação - terremoto abalou usina
Complementando as notícias veiculadas anteriormente, a Usina nuclear North Anna está sendo desligada em seus dois reatores (parada quente e parada fria em cada reator).
Como se imaginava, o terremoto causou prejuízos maiores do que a própria usina teria sido desenhada a suportar.
Moradores da região reportaram uma queda abrupta nos níveis dos reservatórios logo após o terremoto, sendo necessário acionar os geradores a diesel para bombeamento d´água aos reatores.
A informação oficial da NRC (Nuclear Regulatory Comssion) segue abaixo:
Como se imaginava, o terremoto causou prejuízos maiores do que a própria usina teria sido desenhada a suportar.
Moradores da região reportaram uma queda abrupta nos níveis dos reservatórios logo após o terremoto, sendo necessário acionar os geradores a diesel para bombeamento d´água aos reatores.
A informação oficial da NRC (Nuclear Regulatory Comssion) segue abaixo:
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Vários países dentro do Brasil - um Brasil menor em cada lugar
Recentemente a revista Economist publicou um mapa do Brasil esmiuçando cada estado como se fosse um país.
O Distrito Federal muito conhecido por gerar poucos produtos seria a região com o maior PIB per capita (o mais inocente saberia dizer que lá se sabe "criar" riqueza). Curiosamente o Distrito Federal se assemelha com um antigo satélite da ex-União Soviética (Bielo Rússia) devido a alto grau de corrupção.
São Paulo e Rio de Janeiro ocupam as posições seguintes no ranking PIB per capita.
O mais interessante é que após despedaçarmos o Brasil em vários países percebemos mais claramente a mediocridade da riqueza gerada por pessoa, apesar da grandeza do tamanho da economia, a população também e muito grande.
Uma informação que nos faz questionar, estamos realmente gerando mão-de-obra necessariamente com formação educacional para elavar o país a novos pataremes de produção? Qual grau de sofisticação necessária para nossa cadeia de produção para gerar renda equivalente aos países de primeiro mundo? Ou o mundo rico tenderá ser mais pobres e nós comparativamente seremos mais ricos?
Clique na aba"GDP per person" e veja o PIB per capita do Brasil nos vários Estados e perceba que tudo é muito menor do que vangloriamos do que seja o Brasil como um todo.
A imagem pode nos mostrar menores do que somos, mas investindo corretamente nos brasileiros temos potencial de crescer muito mais. Basta valorizar a educação do povo brasileiro.
O Distrito Federal muito conhecido por gerar poucos produtos seria a região com o maior PIB per capita (o mais inocente saberia dizer que lá se sabe "criar" riqueza). Curiosamente o Distrito Federal se assemelha com um antigo satélite da ex-União Soviética (Bielo Rússia) devido a alto grau de corrupção.
São Paulo e Rio de Janeiro ocupam as posições seguintes no ranking PIB per capita.
O mais interessante é que após despedaçarmos o Brasil em vários países percebemos mais claramente a mediocridade da riqueza gerada por pessoa, apesar da grandeza do tamanho da economia, a população também e muito grande.
Uma informação que nos faz questionar, estamos realmente gerando mão-de-obra necessariamente com formação educacional para elavar o país a novos pataremes de produção? Qual grau de sofisticação necessária para nossa cadeia de produção para gerar renda equivalente aos países de primeiro mundo? Ou o mundo rico tenderá ser mais pobres e nós comparativamente seremos mais ricos?
Clique na aba"GDP per person" e veja o PIB per capita do Brasil nos vários Estados e perceba que tudo é muito menor do que vangloriamos do que seja o Brasil como um todo.
A imagem pode nos mostrar menores do que somos, mas investindo corretamente nos brasileiros temos potencial de crescer muito mais. Basta valorizar a educação do povo brasileiro.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Diário da Dilma Luluzina - Agosto/11
Diário da Dilma
PUBLICADO NA EDIÇÃO DE SETEMBRO DA REVISTA PIAUÍ ED. 60
1 de agosto – Agosto, mês de cachorro louco. Estou com mau pressentimento. Pedi para a mamãe dar um banho de sal grosso no Nego. Chamei o Jobim para propor uma trégua. Juntei meu mindinho no dele para sinalizar que estávamos de bem. Expliquei que não vou mais ficar tomando conta de marmanjo. Quem tem filho grande é elefante. Na saída, perguntei se ele tinha dado mais alguma declaração estapafúrdia e ele respondeu: “Para nenhum veículo de porte, presidenta”. Fiz um coraçãozinho com as mãos.
2 de agosto - Gleisi chegou atrasada para uma reunião. Disse que pegou um retorno errado e teve que parar num posto de gasolina para pedir informações. Sei. Recebi ontem os líderes da base aliada. Estavam em polvorosa por causa da faxina. Fizeram beicinho, bateram o pé, ameaçaram travar a pauta, colocar ovo podre no cano da descarga do carro presidencial, xingar muito no twitter e me cortar dos amigos no Facebook. Levantei o braço, mexi os dedinhos e mandei: “Conversem com a minha mão”. Edison Lobão mudou de perfume. Continua cheiroso. Esse homem exala libido. Se tivesse classificação etária, Lobão seria proibido para menores de 35 anos.
3 de agosto - Obama ligou para pedir uns trocados. Impus uma condição: só emprestava se ele repetisse três vezes “Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo”. Nem nos meus tempos de terrorista imaginei fazer coisa parecida. Ah, se o Che me visse…
4 de agosto - Mamãe me acordou esbaforida dizendo que o Jobim tinha dito barbaridades sobre a Gleisi e a Ideli numa entrevista para um periódico do Piauí. Fiquei uma arara. Estava tendo um sonho bom em que eu era a Marieta Severo, na época do Chico. Mamãe sabe me deixar de mau humor. Passei a vista no Diário de Teresina e na Tribuna do Piauí, e nada. Achei estranho. Fui correndo para o gabinete da Helena Chagas tentar entender o bafafá. No caminho cruzei com a Gleisi, que me perguntou o que eu estava fazendo no Ministério da Pesca. Confusa, essa menina. Finalmente botei as mãos na tal entrevista. Mas é grande demais! Vou demorar dias para ler tudo isso. Será que não sabem escrever curto e com letrona? Pedi à Helena que fizesse umas fichas. Me disseram que o Jobim está na Amazônia. Mandei achá-lo, mesmo que precisem redirecionar todos os radares do Sivam. Se ele resistir, a ordem é abater. E se o Lula vier com nhenhenhém fuzilo também o Genoíno.
7 de agosto - Que loucura esse quebra-quebra na Inglaterra. Fiquei grudada na tevê à espera da princesa Kate, mas ela não apareceu. Estranho. Tem tempo que ela não lança uma modinha. Vou ligar para o Cameron. Pus o Amorim no Ministério da Defesa porque, como o Vandré, também acredito nas flores vencendo os canhões. E depois aquele cabelo impõe respeito.
9 de agosto - Juntei a ministrada toda para um papo reto. Andei ouvindo fofocas sobre viúvas do Lula, saudosos do FHC e e uma gentalha incomodada com meu jeito, que dizem ser ríspido. Como se eu tivesse pouca paciência com esse bando de dromedários e incompetentes, que ódio! Lá na Bulgária, em 1945, o pessoal costumava dizer: “Em tempo de guerra, urubu é frango”. A partir de agora, quem for acusado de corrupção está na rua. Tenho mais o que fazer do que ficar aturando chororô de ministro. Minha cutícula está um lixo, não faço luzes há semanas e nem sabia que a Norma ficou má.
12 de agosto - Pelas barbas do Engels! Mas até o Pedro Novais?! E eu que tinha esperança de que aquela energia toda fosse revitalizar o Ministério do Turismo.
13 de agosto - Meus nervos estão ruins. Mamãe acha que é o estresse. Cismou de mostrar umas posições de hataioga. Pôs no som um mantra do “Homem de Bem”, acendeu um incenso e tentou me ensinar a controlar os chacras. Controlei tanto que caí no sono. Quando acordei, estava com a perna enroscada no pescoço. Só desatou com emplastro Salompas e dois Valium. Por que ainda ouço a mamãe? Parece que a Norma vai morrer. Li no minhanovela.com.br que até gravaram um final falso para despistar a imprensa! Lembrete: perguntar para Helena Chagas como esse pessoal faz para despistar a imprensa. Vou à cozinha e dou com a Gleisi que, surpresa, me pergunta o que eu estava fazendo na casa dela.
16 de agosto - É hoje que a Norma morre. Desmarquei todos os compromissos a partir das 19 horas e pedi para titia comprar pão de queijo congelado. Ai, estou apegada a esse iPad. Sucumbi ao imperialismo, não adianta. Baixei um aplicativo para organizar minha agenda, outro com uma porção de bastidores das séries que acompanho. Tem até horóscopo!
17 de agosto - O Chico lança disco novo e ninguém traz?! Nem a irmã dele, cuja única função é essa? “O que será que me dá, que me bole por dentro, o que será que me dá…”
18 de agosto - Hoje tenho função ao lado do FHC. Eita homem civilizado. O cabelo azul lhe ficou ótimo. Sempre me recomenda um escritor chileno, un vinho argentino, um filme panamenho. Chego tarde em casa e tenho de aturar O Astro. Sempre que vejo aquele menino de turbante me lembro do João Santana.
19 de agosto - O Wagner Rossi pediu demissão? Isso ninguém me avisa. Era ele o do Turismo? Cedi à pressão política e participei de mais uma reunião para ouvir reclamações sobre a faxina, algemas, blá-blá-blá. Vem cá, esse pessoal não trabalha, não? Passados dois minutos de rame-rame, cravei os olhos no meu iPad. Passei o resto do tempo assistindo à terceira temporada de Sex and the City. Gosto muito dessa Samantha.
20 de agosto - Era o que me faltava: o Bernardo passeando de jatinho de empreiteira! Dei-lhe uma chamada na chincha. E ele só repetia: “Foi sem querer, senhora presidenta”. Ainda bem que o Sarney apareceu de helicóptero, matando uns pobres. Repito: no Maranhão, urubu é frango.
24 de agosto - Gosto de cabo de guarda-chuva na boca: aniversário do suicídio do Getúlio. Já foi uma data importante. Mas, com o Lula, ninguém mais tem tempo de sair da vida para entrar na história. O sal grosso provocou urticária no Nego.
25 de agosto – Esse pessoal da Forbes me colocou como terceira mulher mais influente do mundo. Mal sabem eles que quem manda lá em casa é a mamãe.
PUBLICADO NA EDIÇÃO DE SETEMBRO DA REVISTA PIAUÍ ED. 60
1 de agosto – Agosto, mês de cachorro louco. Estou com mau pressentimento. Pedi para a mamãe dar um banho de sal grosso no Nego. Chamei o Jobim para propor uma trégua. Juntei meu mindinho no dele para sinalizar que estávamos de bem. Expliquei que não vou mais ficar tomando conta de marmanjo. Quem tem filho grande é elefante. Na saída, perguntei se ele tinha dado mais alguma declaração estapafúrdia e ele respondeu: “Para nenhum veículo de porte, presidenta”. Fiz um coraçãozinho com as mãos.
2 de agosto - Gleisi chegou atrasada para uma reunião. Disse que pegou um retorno errado e teve que parar num posto de gasolina para pedir informações. Sei. Recebi ontem os líderes da base aliada. Estavam em polvorosa por causa da faxina. Fizeram beicinho, bateram o pé, ameaçaram travar a pauta, colocar ovo podre no cano da descarga do carro presidencial, xingar muito no twitter e me cortar dos amigos no Facebook. Levantei o braço, mexi os dedinhos e mandei: “Conversem com a minha mão”. Edison Lobão mudou de perfume. Continua cheiroso. Esse homem exala libido. Se tivesse classificação etária, Lobão seria proibido para menores de 35 anos.
3 de agosto - Obama ligou para pedir uns trocados. Impus uma condição: só emprestava se ele repetisse três vezes “Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo”. Nem nos meus tempos de terrorista imaginei fazer coisa parecida. Ah, se o Che me visse…
4 de agosto - Mamãe me acordou esbaforida dizendo que o Jobim tinha dito barbaridades sobre a Gleisi e a Ideli numa entrevista para um periódico do Piauí. Fiquei uma arara. Estava tendo um sonho bom em que eu era a Marieta Severo, na época do Chico. Mamãe sabe me deixar de mau humor. Passei a vista no Diário de Teresina e na Tribuna do Piauí, e nada. Achei estranho. Fui correndo para o gabinete da Helena Chagas tentar entender o bafafá. No caminho cruzei com a Gleisi, que me perguntou o que eu estava fazendo no Ministério da Pesca. Confusa, essa menina. Finalmente botei as mãos na tal entrevista. Mas é grande demais! Vou demorar dias para ler tudo isso. Será que não sabem escrever curto e com letrona? Pedi à Helena que fizesse umas fichas. Me disseram que o Jobim está na Amazônia. Mandei achá-lo, mesmo que precisem redirecionar todos os radares do Sivam. Se ele resistir, a ordem é abater. E se o Lula vier com nhenhenhém fuzilo também o Genoíno.
7 de agosto - Que loucura esse quebra-quebra na Inglaterra. Fiquei grudada na tevê à espera da princesa Kate, mas ela não apareceu. Estranho. Tem tempo que ela não lança uma modinha. Vou ligar para o Cameron. Pus o Amorim no Ministério da Defesa porque, como o Vandré, também acredito nas flores vencendo os canhões. E depois aquele cabelo impõe respeito.
9 de agosto - Juntei a ministrada toda para um papo reto. Andei ouvindo fofocas sobre viúvas do Lula, saudosos do FHC e e uma gentalha incomodada com meu jeito, que dizem ser ríspido. Como se eu tivesse pouca paciência com esse bando de dromedários e incompetentes, que ódio! Lá na Bulgária, em 1945, o pessoal costumava dizer: “Em tempo de guerra, urubu é frango”. A partir de agora, quem for acusado de corrupção está na rua. Tenho mais o que fazer do que ficar aturando chororô de ministro. Minha cutícula está um lixo, não faço luzes há semanas e nem sabia que a Norma ficou má.
12 de agosto - Pelas barbas do Engels! Mas até o Pedro Novais?! E eu que tinha esperança de que aquela energia toda fosse revitalizar o Ministério do Turismo.
13 de agosto - Meus nervos estão ruins. Mamãe acha que é o estresse. Cismou de mostrar umas posições de hataioga. Pôs no som um mantra do “Homem de Bem”, acendeu um incenso e tentou me ensinar a controlar os chacras. Controlei tanto que caí no sono. Quando acordei, estava com a perna enroscada no pescoço. Só desatou com emplastro Salompas e dois Valium. Por que ainda ouço a mamãe? Parece que a Norma vai morrer. Li no minhanovela.com.br que até gravaram um final falso para despistar a imprensa! Lembrete: perguntar para Helena Chagas como esse pessoal faz para despistar a imprensa. Vou à cozinha e dou com a Gleisi que, surpresa, me pergunta o que eu estava fazendo na casa dela.
16 de agosto - É hoje que a Norma morre. Desmarquei todos os compromissos a partir das 19 horas e pedi para titia comprar pão de queijo congelado. Ai, estou apegada a esse iPad. Sucumbi ao imperialismo, não adianta. Baixei um aplicativo para organizar minha agenda, outro com uma porção de bastidores das séries que acompanho. Tem até horóscopo!
17 de agosto - O Chico lança disco novo e ninguém traz?! Nem a irmã dele, cuja única função é essa? “O que será que me dá, que me bole por dentro, o que será que me dá…”
18 de agosto - Hoje tenho função ao lado do FHC. Eita homem civilizado. O cabelo azul lhe ficou ótimo. Sempre me recomenda um escritor chileno, un vinho argentino, um filme panamenho. Chego tarde em casa e tenho de aturar O Astro. Sempre que vejo aquele menino de turbante me lembro do João Santana.
19 de agosto - O Wagner Rossi pediu demissão? Isso ninguém me avisa. Era ele o do Turismo? Cedi à pressão política e participei de mais uma reunião para ouvir reclamações sobre a faxina, algemas, blá-blá-blá. Vem cá, esse pessoal não trabalha, não? Passados dois minutos de rame-rame, cravei os olhos no meu iPad. Passei o resto do tempo assistindo à terceira temporada de Sex and the City. Gosto muito dessa Samantha.
20 de agosto - Era o que me faltava: o Bernardo passeando de jatinho de empreiteira! Dei-lhe uma chamada na chincha. E ele só repetia: “Foi sem querer, senhora presidenta”. Ainda bem que o Sarney apareceu de helicóptero, matando uns pobres. Repito: no Maranhão, urubu é frango.
24 de agosto - Gosto de cabo de guarda-chuva na boca: aniversário do suicídio do Getúlio. Já foi uma data importante. Mas, com o Lula, ninguém mais tem tempo de sair da vida para entrar na história. O sal grosso provocou urticária no Nego.
25 de agosto – Esse pessoal da Forbes me colocou como terceira mulher mais influente do mundo. Mal sabem eles que quem manda lá em casa é a mamãe.
sábado, 3 de setembro de 2011
A hora da faxina, limpando a sujeira na República da Banânia
Passados 8 anos de mandato PTrossauro, de manipulação de informações e de conchavos fisiológicos aonde ações são dotadas de movimentos líquidos ou pastosos a favor das necessidades básicas de parlamentares, surge o momento e o alento da sutil faxina.
Não se discute de quem partiu a ordem desta limpeza, mas se supõe que a iniciativa tenha surgido internamente da maquinista mestre do trem Brasil. Deveríamos alardear com grande comemoração simplesmente ao fato de que após o período jurássico dos PTerossauros tenhamos uma certa limpeza do grande estrago que essas necessidades fisiológicas espalhadas ao longo dos planaltos brasileiros já causaram. Dizem que o fisiologismo político é o aproveitamento fácil de votos pela simples via econômica ou sorrateira do parlamentar. Para mim o fisiologismo é a própria vontade de se espalhar a urina e as fezes na cabeça do desavisado eleitor. Nada mais do que uma simples vontade fisiológica
Hillary Clinton disse uma vez que o Brasil se parece mais como um país bizantino. Sim, muitas vezes nos deparamos com um sistema político feito para administrar uma decadência moral e fazer vistas grossas aos problemas a serem enfrentados. Em termos de política temos que relacionar os PTerossauros com a decadência da Idade Média junto aos famosos fisiológicos da Idade Média.
O Brasil pode ser o país do futuro mas seus relacionamentos políticos são baseados em fundações que vivem de um passado que já deveria ter sido limpo e de conceitos que já deveriam estar solidificados como a responsabilidade fiscal e a capacidade da economia em gerar mais empregos competitivamente sem a necessidade de criação de mais impostos.
Como nosso sistema político é fisiológico, vamos vivendo ainda a República das Bananas, achando que todos os problemas são resolvidos exportando-se ou achando riquezas minerais. O brasileiro e a geração de conhecimento nada vale no sistema fisiológico e nas Leis de Gérson. O que pudermos vender e sair lucrando com alguma venda já é de bom tamanho.
O brasileiro se conforma com um crescimento através do crédito fácil e endividamento crescente após décadas de estagnação moral e econômica, mas se esquece que este crescimento momentâneo em nada se sustenta com os valores de competividade e criatividade que os próprio brasileiros podem oferecer. Nos sustentamos vendendo minério de ferro, açúcar e outros punhados de bens naturais, pouco conhecimento e tecnologia salvo algumas exceções como Embraer.
Infelizmente essas idéias são pequenas frente as necessidades que precisamos para competir no mundo competitivo e globalizado. Vivemos na ilha da fantasia com o Babalorixá da Banânia somente observando os acontecimentos e o eleitorado já consternado e conformado com este "crescimento". Exportamos minério de ferro e compramos as quinquilharias asiáticas.
Essa é a República da Banânia. A limpeza se faz necessária, mas sem CPMF. Dilma diz que o Brasil não é Roma Antiga e não se demite todos os dias. Mas realmente somos um país bizantino. E isso nos faz lembrar do Império Romano do Oriente e a decadência da Idade Média.
Avança Brasil. Vamos sair da Idade Média e vamos para o Mundo Moderno.
Não se discute de quem partiu a ordem desta limpeza, mas se supõe que a iniciativa tenha surgido internamente da maquinista mestre do trem Brasil. Deveríamos alardear com grande comemoração simplesmente ao fato de que após o período jurássico dos PTerossauros tenhamos uma certa limpeza do grande estrago que essas necessidades fisiológicas espalhadas ao longo dos planaltos brasileiros já causaram. Dizem que o fisiologismo político é o aproveitamento fácil de votos pela simples via econômica ou sorrateira do parlamentar. Para mim o fisiologismo é a própria vontade de se espalhar a urina e as fezes na cabeça do desavisado eleitor. Nada mais do que uma simples vontade fisiológica
Hillary Clinton disse uma vez que o Brasil se parece mais como um país bizantino. Sim, muitas vezes nos deparamos com um sistema político feito para administrar uma decadência moral e fazer vistas grossas aos problemas a serem enfrentados. Em termos de política temos que relacionar os PTerossauros com a decadência da Idade Média junto aos famosos fisiológicos da Idade Média.
O Brasil pode ser o país do futuro mas seus relacionamentos políticos são baseados em fundações que vivem de um passado que já deveria ter sido limpo e de conceitos que já deveriam estar solidificados como a responsabilidade fiscal e a capacidade da economia em gerar mais empregos competitivamente sem a necessidade de criação de mais impostos.
Como nosso sistema político é fisiológico, vamos vivendo ainda a República das Bananas, achando que todos os problemas são resolvidos exportando-se ou achando riquezas minerais. O brasileiro e a geração de conhecimento nada vale no sistema fisiológico e nas Leis de Gérson. O que pudermos vender e sair lucrando com alguma venda já é de bom tamanho.
O brasileiro se conforma com um crescimento através do crédito fácil e endividamento crescente após décadas de estagnação moral e econômica, mas se esquece que este crescimento momentâneo em nada se sustenta com os valores de competividade e criatividade que os próprio brasileiros podem oferecer. Nos sustentamos vendendo minério de ferro, açúcar e outros punhados de bens naturais, pouco conhecimento e tecnologia salvo algumas exceções como Embraer.
Infelizmente essas idéias são pequenas frente as necessidades que precisamos para competir no mundo competitivo e globalizado. Vivemos na ilha da fantasia com o Babalorixá da Banânia somente observando os acontecimentos e o eleitorado já consternado e conformado com este "crescimento". Exportamos minério de ferro e compramos as quinquilharias asiáticas.
Essa é a República da Banânia. A limpeza se faz necessária, mas sem CPMF. Dilma diz que o Brasil não é Roma Antiga e não se demite todos os dias. Mas realmente somos um país bizantino. E isso nos faz lembrar do Império Romano do Oriente e a decadência da Idade Média.
Avança Brasil. Vamos sair da Idade Média e vamos para o Mundo Moderno.
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